Planeta Exótico é o seriado do Bitsmag sobre turismo no Peru

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Receita de Causa Limenha

A Causa é um dos pratos mais populares da cozinha peruana, daqueles que a família peruana usa e abusa e é fácil de achar em qualquer restaurante do país. É bastante fácil de fazer mas como não temos a batata bem amarela, se pode usar alguns artifícios, como um pouco de anilina, ou mesclar o purê de batata com batata barôa (mandioquinha). Se pode ainda misturar um pouco de “aji amarillo” no purê, um molho de pimentão amarelo que vai ser usado no recheio da causa. Para ficar bem típico o ideal ee ter um molde cilíndrico para montar a Causa.

Ingredientes

– 1kg de batatas (aconselho a Asterix)
– ½ xícara de azeite
– 2 fatias de linguado ou camarão cozindo ou ainda 1 lata de atum
– 2 cebolas picadas
– ¼ xícara de vinagre
– Pasta de aji amarillo (feita com pimentão amarelo)
– Suco de 2 limões
– Suco de 1 laranja
– Sal
– 1 abacate
– 1 xícara de maionese (eu gosto de fazer maionese caseira com gemas e óleo de girassol, mas pode usar a industrializada)
– 2 xícaras de grão de milho cozido misturado com maionese

Preparo   

– Ferver as batatas em água com sal por 15 minutos, até ficarem um pouco moles.

–  Colocar de véspera a cebola em um recipiente com vinagre e uma colher de sal. A água deve ficar rosada depois da marinada

–  Escorrer e deixar esfriar as batatas um pouco, descascar e passar por amassador de batatas formando um purê

–  Juntar às batatas o azeite, o sal, o suco de limão e a pasta de aji (ferver por 30 minutos um pimentão amarelo sem casca nem sementes com água com açúcar e vinagre e depois colocar no liquidificador junto com uma colher de sobremesa de azeite, produzindo um crème)

– Cozinhar os camarões e deixar esfriar

– Pingar um pouco de suco de limão sobre o abacate cortado em fatias

– Misturar a cebola marinada e escorrida com a pasta de aji e o suco de laranja

– Untar com azeite um molde retangular de 25 cm e colocar a primeira camada de purê de batata, nivelando bem com uma colher

– Espalhar a mistura de milho com maionese e colocar outra camada de purê

– Unter essa segunda camada de purê com maionese

– Cobrir a camada com peixe cozido (ou atum)

– Recheio de abacate em fatias

– Mais uma camada de purê de batatas

– Peixe cozido

– Última camada de purê de batatas

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Ilhas Ballestas – Galápagos dos pobres

Bitsmag - Ilhas Balestas

Leões marinhos, pelicanos e pinguins de Humboldt, uma espécie de pinguim encontrada no Perú e no Chile, são os barulhentos animais que se avistam somente de barco no passeio às Ilhas Ballestas, imperdível para quem visita o sul do país. Só se chega nas Ilhas Ballestas de barco e não se pode descer nessas ilhas. Todos os passeios saem do centro de Paracas ou do porto do próprio Hotel Paracas.

No caminho para as ilhas se pode avistar o geoglifo Candelabro formado por linhas traçadas na areia, parecidas com as linha de Nazca, que não fica muito longe dali. Muitos dizem que esse desenho tem relação com as linhas de Nazca, outros afirmam que foi feito por marinheiros há muitos séculos, com base na constelação de estrelas do Cruzeiro do Sul.

Com certeza nosso passeio às Ilhas Ballestas foi um dos mais memoráveis de toda a viagem.

Veja muitas fotos do passeio às Ilhas Ballestas:

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Paracas Hotel – Luxury Collection

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Ica – Paracas

E na quarta-feira, depois de uma terça bem animada, com passeio a Ica de manhã, passeio de bugre nas dunas de tarde e banho de piscina no Huacachinero de noite, fomos para Paracas. Essa cidade fica na costa peruana e tem dois grandes passeios: um de barco às Ilhas Ballestas e outro à Reserva Nacional de Paracas. Chegamos na hora do almoço ao nosso destino, o Hotel Libertador Paracas, diga-se de passagem, lugar de cair o queixo… Lindíssimo! A cidade de Paracas foi quase totalmente destruída no terremoto de 2007 e com ela o hotel Paracas. A versão atual do hotel, portanto, é totalmente reformada e hoje o Paracas é um dos mais importantes e luxuosos hotéis do Perú, fazendo parte do selo Luxury Collection Resort da rede Libertador da qual fazem parte também o hotel Tambo del Inka no Vale Sagrado e o Westin Lima.

Depois de duas semanas predominantemente chuvosas no Perú agora estávamos sob sol a pino há alguns dias e resolvemos então pegar umas bicicletas para conhecer o centro de Paracas. Esse foi o erro que acabou por estragar nossa estadia em Paracas. Depois de um passeio não muito agradável andando de bicicleta por ruas em obras e cheias de pedregulhos, chegamos ao vilarejo já com fome e acabamos sentando em um dos quiosques que ficam perto do mar. Pedimos o almoço, como sempre nosso preferido, o arroz chaufa, desta vez de mariscos (?). Nosso almoço acabou nos rendendo uma visita ao hospital de noite, pois Pietro teve uma reação alérgica fortíssima e, todo inchado, sentia dores por todo o corpo. Nossa noite foi de muita preocupação, depois de voltarmos do hospital de Ica onde Pietro tomou uma injeção de antialérgico.

Na manhã de quinta Pietro já se sentia melhor, não totalmente curado, mas mesmo assim queria ir ao passeio de barco de onde se avistam as Ilhas Ballestas.

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Últimas imagens de Huacachina

Depois do passeio de buggy demos outro mergulho na piscina. Apesar do sol escaldante as noites têm temperatura amena no verão. Depois fomos jantar num dos vários restaurantes em volta do oásis e Pietro quase dormiu na mesa… No dia seguinte partimos para Paracas.

 

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Passeio de buggy e sandboard em Huacachina

O grande barato de dia é o passeio de buggy e a possibilidade de fazer sandboard nas dunas de Huacachina. Voltamos de nosso passeio a Ica e ficamos na maravilhosa piscina do hotel de tarde, esperando ansiosamente pelo passeio de buggy que iria atravessar as maravilhosas dunas. Pietro não aguantava de ansiedade pelo momento que iria se jogar pelas dunas numa prancha de sandboard.

O passeio, no entanto, não é para quem tem medo de velocidade ou de altura. Os buggys vão a toda velocidade e se jogam pelas dunas. No início me deu um medo danado, mas depois eu fui me acostumando. Foi uma experiência inesquecível, divertidíssimo!!!! Recomendo muito!

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Fast food e sucos a qualquer hora

Até mesmo um restaurante fast food como o Burger King, no Perú tem de ter seu toque nacional. Na terça de manhã caminhamos um pouco pelo oásis e então pegamos um táxi e fomos dar uma volta em Ica. Lá, após uma caminhada sob sol escaldante, nos refugiamos num shopping, quase na hora do almoço. Nesse dia resolvemos nos abastecer de fast food, pela primeira vez em toda nossa viagem. Em Ica o barato foi ver os “apelidos” locais para os sanduíches no shopping, passear de tuc-tuc, aquele moto-táxi super peculiar e andar pelas ruas procurando coisas pitorescas, como este cartaz acima, que estava num barraco no meio de um terreno. Se a gente quisésse tomar os sucos anunciados, teríamos de tocar a campaínha. Nós não quisemos…

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Huacachinero – hotel no oásis Huacachina

Então chegamos ao oásis Huacachina, já de noite. Pegamos um táxi na rodoviária, que é o único jeito de chegar e rumamos para nosso hotel, o Huacachinero, um ótimo achado. O hotel é espartano em relação aos quartos, mas muito gostoso e com uma área comum muito bonita, como você pode ver acima, na piscina.

Nesse dia jantamos no próprio hotel e demos uma volta pelo oásis de noite. O serviço de restaurante é que não foi lá essas coisas, muito demorado. Jantamos batatas huancaína e outros pratos e a demora foi enorme. Mais tarde fomos passear pelo oásis e percebemos que o lugar é bem popular entre o público jovem, com muitos bares e cafés, música alta e badalação.

 

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Ica – desertos, Oasis e praia na costa peruana

Ficamos dois dias em Lima, de sábado a segunda, aproveitando o delicioso hotel Miraflores Park e na segunda fizemos mais uma viagem de ônibus, pela costa, em direção ao sul do Perú. Deixamos definitivamente os casacos e o frio de Cuzco, Arequipa e Titicaca para trás, agora íamos aproveitar desertos e praia.

Só no Perú mesmo que se pode encontrar um restaurante de comida típica muito honesto, na verdade delicioso, dentro da rodoviária. Foi aí que almoçamos nessa segunda feira, antes de pegar nosso ônibus para Ica, rumo a Huacachina, um pequeno oásis no meio do deserto. Foi mais uma viagem belíssima que fizemos pela viação Cruz del Sur. As paisagens maravilhosas, com muita planície, praia de um lado e deserto ou dunas do outro.

Chegamos a Ica de noite e da rodoviária pegamos um táxi para Huacachina. Em Ica existem vários passeios possíveis. Se pode visitar vinhedos, passear em Huacachina, ir até o sul e ver as linhas de Nazca ou ir a Paracas, a praia mais conhecida da região, que tem passeios de barco para as Ilhas Ballestas, conhecidas como Galápagos dos pobres, onde se pode ver pinguins, lobos e leões marinhos. Eu teria gostado muito de ir conhecer as linhas de Nazca, mas como já estávamos viajando há quase 3 semanas optei por deixar para uma outra vez, e ficamos então dois dias em Huacachina e dois dias em Paracas.

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